sábado, 31 de dezembro de 2011

Virada

Interessante esse momento de virada de ano. Todas as pessoas estão felizes, comemorando, cheias de coisas boas para desejar. Mas será tudo isso de verdade?
Quantas dessas pessoas são felizes o ano todo? E ser feliz não tem nada a ver com ter conquistado tudo aquilo que desejou, ser feliz é ser feliz, e pronto.
Comemoram ou bebemoram tudo o que não fazem o ano todo, criam dívidas e dívidas, como se o próximo ano não fosse mais existir. Só que as contas chegam do mesmo jeito, e muitas vezes não são motivos para comemorações.
E das pessoas que desejam coisas boas e maravilhosas aos outros e que não desejam para si mesmas essas coisas. Fazem de tudo para se sabotarem, para serem amargas, falarem das vidas alheias, e será que desejam tudo de bom o ano todo para os outros?
Vamos aos desejos reais...
Desejo sim que 2012 seja maravilhoso para todos, que possamos ter dentro de nós um sentimento que venha do coração de Deus: que tenhamos amor. Amor ao próximo, amor às coisas desse mundo, amor a Deus e amor a nós mesmos, porque somente amando a você e a Deus, que mora dentro do seu corpo, você pode dar amor ao outro e às causas reais dessa vida.
Até o ano que vem, que é daqui a pouco, e claro, como qualquer jornalista blogueiro, fazendo votos de um monte de posts novos no próximo ano.

sábado, 20 de agosto de 2011

Reflexão...


Existe muito preconceito quando alguém se anuncia como X, Y ou Z. E quando não se anuncia, como vc se comporta? Pense nisso!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pensamentos, turbilhão de pensamentos...

Estou cheia de pensamentos, para variar!
Hoje um antigo amigo me perguntou do que eu dou aula. Parei e pensei... Pensei... Pensei
Bem, aí vai a resposta.
Primeiro vamos pensar o que é dar aula. Bem, entendo ser uma maneira popularesca de se falar 'divido conhecimentos'. Sim, dividir, porque professor não é dono da razão e da verdade. Não, não é.
Professor é um cara que estudou muito, mas muito mesmo, e com o tempo conseguiu armazenar coisas para dividir com outras pessoas. Digamos que um professor pode ser um acumulador de conhecimento, que se não souber fazer nada com isso, leva para o túmulo tudo o que adquiriu com o tempo, e, não serviu para nada.
E para deixar de ser professor e virar aluno é muito simples, mude de lado e inverta a sua posição, sente-se na carteira do aluno, e... o professor virou aluno.
Logo, do que eu dou aula? Do que eu domino, do conhecimento que eu adquiri em alguns anos de estudo.
Ah, quanto a minha formação? Está sempre crescendo, e estou caminhando para subir mais um degrau, ou grau...
Entre outras coisas, ensino pessoas a se tornarem jornalistas responsáveis, cultos e com compromisso com a ética e o respeito ao próximo.
Aguardem novidades...

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Tempos de FB

Tenho refletido sobre os tempos que temos vivido.
Vi umas coisas legais na internet, parei e pensei: preciso postar no facebook!
Logo em seguida, meus novos milhares de pensamentos me trouxeram da memória (distante) lembranças da minha adolescência, quando nem celular havia e para falar com minha mãe, tinha que ligar de um orelhão, vermelho, que usava ficha...
Ok, atualizemos!
Por que o pensamento? Tenho observado "a galera"...
E cheguei a conclusão que eles tem quase Tudo à mão, mas talvez não saibam o que fazer com Tudo...
Aí, minha mente inquieta entrou em ebulição e vieram "mil e duzentas" perguntas nos meus pensamentos...
O que vc faria se estivesse na praia, um sol brilhando, num dia daqueles de cartão postal? Quais apetrechos vc levaria para a areia? Batom, lápis de olho (tudo à prova d'água) ou um simples protetor solar? Celular ou óculos de sol, ou os dois, combinando, claro? Água, bem fresquinha, ou um garrafa de 600ml de Coca (mas bem gelada com um pouco de uma bebida forte qualquer que é pra ficar legal)?
Vou denunciar minha idade: escolho proteger a pele, os olhos e o corpo.
E nas noite quentes, e muitas vezes chuvosas, na falta de algo mais interessante vou assistir um bom filme... O que não dá é para ser escravo do notebook e do celular que estão pegando o sinal do wireless de um local qualquer.
Depois daquela busca desenfreada para conseguir a senha, aí começam as relações, mas são relações estranhas. A gelera se agrupa com um monte de bichinhos carentes, querendo se conhecer, mas ninguém fala quase nada com ninguém. Somente um monte de códigos de linguagem desconectados, mas todos fazem parte do mesmo mundo digitalizado dos aparelhos eletrônicos e da internet, com um uso subaproveitado. E se vc tem um desses aparelhos vc está no grupo. Mas e o resto (que talvez seja o todo)?
Conversar, beijar, caminhar de maõzinhas dadas na praia à luz do luar... etc, etc e tal, acabou tudo?
Ai que ruim!
E vc acha qu eu sou avessa às tecnologia. Enganou-se! Não só gosto como dou aula, mas continuo sendo gente, e gente que gosta de gente.
Não tem cutucada que substitua uma cócega, não tem Curtir que substitua uma piscadinha maliciosa, não tem Mural que substitua um bom papo.
Gente, quem manda nas minhas relações sou eu não a máquina... essa aí tem que trabalhar para mim e em meu favor.

Beijos, beijos muito apertados, galera, e até a próxima (quem sabe ao vivo e em cores).

P.S. Há muito tempo um amigo (de verdade e virtual) me mostrou isso http://bit.ly/2Ta6wM , aproveito para compartilhar.